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Após matéria divulgada pela revista Marie Claire onde duas mulheres acusam o ex-BBB20 Felipe Prior de estupro, o assunto tomou diversos desmembramentos nas redes sociais. No Twitter, uma tag chama atenção: perdendo apenas para #PriorEstuprador e “Marie Claire”, “Najila” está entre os principais assuntos.

A tag, com mais de 13 mil tweets, faz jus à Najila Trindade, que acusou o jogador Neymar Jr. de estupro em 15 de maio do ano passado. Na época, a internet indicou que Najila só estaria fazendo tal acusação para ganhar dinheiro e fama. Em agosto do ano passado, a Justiça decidiu arquivar o caso, alegando não haver provas suficientes.

Já no caso Prior, internautas acusam as duas meninas de divulgar o estupro, que aconteceram em 2014 e 2018, apenas agora para ganhar fama do arquiteto, que saiu do BBB20 amigo de jogadores de futebol e já cotado em outros realitys. “Uma coisa eu sei sobre feminismo: quase tudo é porcaria”, disparou um internauta. “Najila 2.0”, comentou outro.

Em contrapartida, outros internautas se revoltaram com a tag, afirmando que os casos não devem ser comparados. “Que NOJO desse povo falando do depoimento é igual da Najila?? Aceitem, vocês viram o PÉSSIMO caráter desse Prior no BBB e ainda ficam passando pano?”, disse uma internauta. “Três acusações, tem testemunhas, tem laudo médico, tem relatos antigos de pessoas que conheciam a “fama” dele. Mas tem gente querendo usar o caso Najila para invalidar o fato”, falou outra.

Entenda

Reportagem da Revista Marie Claire, publicada nesta sexta-feira (03/04), traz o relato de duas mulheres que acusam Felipe Prior, ex-participante do Big Brother Brasil 20, de estupro e de uma outra vítima que alega ter sofrido tentativa de estupro.

O primeiro caso teria ocorrido em agosto de 2014, durante os jogos universitários das faculdades de arquitetura e urbanismo de São Paulo (InterFAU). Conforme o relato da vítima, ela estava bastante alterada pelo consumo de bebida alcoólica e teria aceitado carona de Prior .

O segundo estupro teria ocorrido no InterFAU de 2018, em Itapetininga. O relato da vítima diz que Prior a convidou a entrar na barraca e que o ato sexual começou de maneira consentida. No entanto, de acordo com a jovem, durante o sexo, Prior passou a ficar violento e começou a agredi-la. Testemunhas na barraca ao lado relataram ter ouvido gritos de “Para!” e “Está me machucando”.

 

 

 

 

Fonte: Metrópoles