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O prefeito Marcelo Belinati e a secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Nádia Oliveira de Moura, anunciaram, na manhã desta quinta-feira (30), que a cidade irá contar com o projeto federal da Casa da Mulher Brasileira. O município deverá ser o primeiro do interior do Brasil a contar com este centro, que presta atendimento humanizado e especializado à mulher em situação de violência doméstica.
A Casa é um dos eixos do programa “Mulher, Viver sem Violência”, coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Em Londrina, o local será construído numa parceria entre o Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, Prefeitura de Londrina e emendas parlamentares.

O local oferece acolhimento e triagem com profissionais como psicólogas e assistentes sociais; delegacia especializada no atendimento às mulheres; Juizado de Violência Doméstica e Familiar; acompanhamento do Ministério Público e da Defensoria Pública; espaço de cuidado com as crianças; atenção à saúde e promoção da autonomia econômica das mulheres e alojamento.

Segundo o prefeito Marcelo Belinati, na última quarta-feira (29), o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, anunciou, em Curitiba, a destinação de cerca de R$ 2 milhões para construção do local, que deverá custar aproximadamente R$ 5 milhões. “O restante dos recursos serão custeados pela prefeitura. Já estamos com o projeto arquitetônico pronto, restando apenas os projetos complementares, para darmos seguimento no processo licitatório para construção do local. Esta casa alocará todos os serviços inerentes a assistência e apoio à mulher vítima de violência, para dar amparo a ela.”, disse o prefeito.

A secretária municipal de Polícias para as Mulheres, Nádia Oliveira de Moura, apontou que este espaço vem para proporcionar maior qualidade e conforto no atendimento às mulheres vítimas de violência em Londrina. “Vamos instalar a Casa Número 2, que contará com 1.600 metros quadrados de área. O projeto prevê atendimento e acolhimento pela equipe da Secretaria, pelos cartórios, Defensoria Pública, Delegacia da Mulher, Vara Maria da Penha, também contará com um espaço de passagem, ou seja, a mulher terá à disposição, no mesmo espaço, atendimento psicológico, jurídico e assistencial, para que ela não precise ficar buscando assistência em locais diferentes.”, enfatizou.

Fonte: Bonde